A defesa de Ramira Gomes da Silva, de 22 anos, recorreu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para que a acusada fosse submetida a uma análise de insanidade mental. Entretanto, a juíza Emanuelle Chiaradia Navarro Mano acabou indeferindo o pedido. Ramira foi presa por ter matado o filho Brayan da Silva Otani, de 5 meses. O menino foi morto asfixiado e teve os pés e mãos amputados no dia 14 de maio deste ano.
O FOLHA DO SUL ON LINE publicou reportagem na qual a mãe do bebê confessa que, após guardou os pés e braços do filho em latas de leite.
Os advogados de Ramira alegam que “foi possível notar certa perturbação no depoimento da denunciada. Assim, com o devido respeito, suspeita-se que a assistida possa estar acometida de alguma patologia mental e que somente poderá ser identificada por profissional da área médica”.
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Entretanto, consta no documento que as testemunhas não relataram nenhum transtorno psicológico durante os interrogatórios. De acordo com os depoimentos, Ramira foi adotada aos dois anos após ter presenciado o pai matar a própria mãe.
Com informações do site Folha do Sul
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