Não tem outro assunto: a eleição de 22 já é pauta recorrente em todos os encontros de políticos, não os públicos, é claro, mas nas infindáveis conversas de bastidores. Enquanto da porta para fora praticamente todas as lideranças juram que ainda é muito cedo para falar de disputa para o ano que vem, em reuniões, encontros, conversas informais, já se trata de parcerias, alianças, nomes, projetos e tudo o que envolve mandatos vindos das urnas. Cinco nomes (e essa relação é apenas o começo, porque podem aparecer muitos outros nomes), têm sido os mais comentados. Um deles só entra na disputa se um dos pretendentes não estiver entre os candidatos. Vamos aos nomes: Marcos Rocha, que vai buscar a reeleição; Marcos Rogério, que se prepara, no Senado, para entrar na briga; Ivo Cassol, ex governador de dois mandatos e considerado uma candidatura muito viável; o também ex-governador e hoje senador Confúcio Moura e, por fim, o jovem Léo Moraes. Ele, contudo, só entraria na disputa, caso Ivo Cassol não for um dos concorrentes confirmados para a disputa pelo Governo. Confúcio ainda não confirmou sua candidatura, mas anda pelo Estado, deixando a dúvida no ar, mas jamais desmentindo que pretende ter sua foto na urna dos concorrentes ao Palácio Rio Madeira/CPA, em 22. A partir deste quinteto que pode entrar na luta pelo Governo, todos os dias surgem relações de possíveis candidatos ao Senado; à Câmara Federal e à Assembleia. Portanto, que ninguém se engane. A campanha política para 2022 já está fervilhando.
Por Sérgio Pires
Fonte: Rondoniadinamica
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